O fim da hierarquia?

O fim da hierarquia?
Muitos empreendedores acreditam que, para o bom andamento do negócio, é preciso ter uma gestão altamente baseada na disciplina. Sendo assim, eles adotam uma estrutura engessada dentro do grupo e esperam que o colaborador desempenhe suas funções com maior eficiência. Porém, o que se percebe na prática é que esse modelo de gestão convencional está obsoleto, embora infelizmente ainda seja predominante na maioria das empresas brasileiras. O excesso de burocracia dentro das companhias limita a criatividade dos funcionários, além de desmotivá-los.  Por outro lado, uma gestão inovadora pode aumentar consideravelmente a vantagem competitiva do negócio e fazê-lo prosperar.

Segundo o professor inglês Gary Hamel, um dos mais renomados especialistas do mundo em gestão, o comportamento das pessoas sofreu mudanças significativas desde o surgimento da internet. Elas estão 24 horas conectadas e recebem informações de toda parte do mundo, e isso tem refletido na maneira com que trabalham e nas expectativas que nutrem em relação a cargos e funções. Foi-se o tempo em que o funcionário dava-se por satisfeito ao receber ordens, agir como robô e ter um bom salário no final do mês. Agora, ele quer se sentir responsável pelo que faz e ser empreendedor dentro da corporação.

O modelo de gestão conservador faz com que pessoas arrojadas se adaptem a uma série de condições e regras, mas, para isso, quantidades imensas de imaginação e iniciativas humanas são desperdiçadas. Algumas organizações mais antenadas já revolucionaram a maneira como lidam com os colaboradores. No Google, por exemplo, os projetos são desenvolvidos por equipes pequenas de, no máximo, sete pessoas. Assim ocorre maior interação entre os membros do grupo e eles se sentem mais envolvidos nos projetos. Toda semana, os funcionários escrevem na intranet o que estão fazendo para que os outros deem sugestões. O processo é criativo e transparente.

A WL Gore & Associates, gigante americana do setor de tecidos, foi além e aboliu a hierarquia. Lá não existem diretores, superintendentes e gerentes, mas líderes que são eleitos pelos próprios funcionários.  Estes também decidem em quais projetos aplicar recursos e não são obrigados a comparecer a palestras e reuniões. Uma reunião é considerada bem- sucedida pelo número de presentes. No final do ano, os líderes não apenas avaliam, como também são avaliados por todos os colaboradores. O trabalho em equipe é bastante valorizado, e os colegas também avaliam uns aos outros.

Ao analisar o modelo da Gore, o que se percebe é que a falta de hierarquia, quando bem fundamentada, não faz com que os funcionários tenham um desempenho pior, já que eles estão de fato comprometidos com os princípios da empresa. A Gore fatura US$ 3 bilhões anuais e tem 8 mil funcionários e clientes de peso como Nike e Procter&Gamble.

Exemplos como o Google e a Gore mostram que, para prosperar em um mundo constantemente inovador, vale a pena testar novos recursos gerenciais. Se as empresas quiserem durar em um mercado cada vez mais competitivo, será essencial aprender a inspirar seus funcionários para que deem o melhor de si todos os dias.



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